ÁSIA / Dubai
Caio Tristão
Caio Tristão
Atualizado em 05/08/15

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O que fazer | Onde ficar | O que comer | Quando ir | Como ir

Quando o petróleo começou a jorrar com força nas arábias, rapidamente um grupo de sheiks abastados se juntou para dar independência àquilo que se tornaria o país mais fantasioso da Terra. Acreditando que o dinheiro permite tudo que sua imaginação mandar, os sheiks abusaram da criatividade e enterraram muitos cifrões no emirado-sede dos seus planos mirabolantes. Foi tipo assim que nasceu Dubai, um lugar onde o exagero não tem limites.

É preciso muita ambição para transformar um deserto árabe em cidade; uma cidade em metrópole; e uma metrópole árabe desértica num dos destinos turísticos mais cobiçados do mundo. Dubai é excêntrica – e extravagante – desde a sua concepção.

Tudo é tão majestoso que mais parece as histórias que salvaram a rainha Sherazade do sultão Shariar por mil e uma noites – as lendas da moça persa deviam ser tão intrigantes quanto as ganâncias dos emires locais.

Exagero meu? Sei não, viu.

Daqui pra frente, neste texto, não faltará frases espetaculosas, um desfile de superlativos e descrições como “o maior ______ do mundo” para as construções de Dubai.

Vá lá!

O QUE FAZER

Por achar que tudo seria demasiadamente plastificado, evitei Dubai duas vezes. Na terceira parada que fiz no famoso aeroporto da cidade, em conexão para a Ásia, decidi fazer um pit stop e entender se este emirado da fantasia tinha, de fato, sofrido a Big Mac-zação que eu pressentia.

Me surpreendi. Gostei. Existe, sim, vida útil (e normal) em Dubai além dos pomposíssimos hotéis, shoppings e carros de luxo. Existe também, claro, muita riqueza, ouro, comidas finas, lojas de grife… a estapafúrdia completa.

Dubai tenta ser normal e, mesmo que não pareça, democrática. É possível curtir a cidade sem gastar um caminhão de dinheiro e ainda assim desfrutar das suas peculiaridades.

Pra quem vale a pena?

É preciso mapear quais são seus objetivos em Dubai. Por isso, encare sua visita à cidade como se estivesse indo pra Disney ou Las Vegas – sim, tudo é bem fake mesmo e com cara de parque de diversões.

Se estiver indo para pegar uma praia, eu recomendaria escolher outro lugar (Caribe?). Se o seu sonho é conhecer um pouco mais do mundo islâmico ou da cultura árabe, é melhor pensar em países como Israel, Jordânia ou até a Turquia. Compras? Prefira Miami.

Mas, calma. Dubai passa (bem) longe de ser um destino sem graça. Se liga.

O básico-clichê

Você não pode sair da cidade sem um rolêzinho no bairro Dubai Marina. Uma caminhada à beira canal artificial, pela Marina Promenade, fica ainda mais legal de bicicleta (há pontos de aluguel sob a ponte da rua Al Emreef). Ali do lado, já próximo a praia, o calçadão The Walk também é bem simpático – e misturado: lotado de gringos, turistas e biquínis entre islâmicos de túnicas, turbantes e burcas. O mar é surpreendentemente bonito (água azul, calma e clarinha), os camelos dão um toque divertido ao ambiente, e a ilha postiça em formato de palmeira, a Palm Island, está logo ao lado.

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Outra região mandatória é o Dubai Downtown: a coleção principal de extravagâncias da todo-poderosa família Al Nahyan. É ali que se encontra o edifício mais alto do mundo, o Burj Khalifa – que ‘curiosamente’ leva o nome do emir de Abu Dhabi, o Sheikh Khalifa Al Nahyan. O belo prédio tem nada menos que 828 metros de altura (cacilda, quase 1 Km!) e uma lista infinita de recordes. A visita ao topo se dá com hora marcada e é facilitada com ingresso online (AQUI).

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O acesso ao Burj Khalifa é feito via construção anexa; o maior centro comercial do mundo, o Dubai Mall. O shopping tem um clima bem agradável e a grande sacada é a divisão de suas alas (domes) que simulam diferentes ambientes.

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Além disso, para se distanciar ainda mais da chatice dos shoppings tradicionais, o Mall conta com: o Dubai Aquarium (um tanque gigante com mais de 30 mil animais marinhos);

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a pista de patinação no gelo Dubai Ice Rink;

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o simulador de voo A380 da Emirates Airline; um esqueleto completo e original de um Diplodocídeo (dinossauro de 155 milhões de anos); dois parques para crianças (o temático SEGA Republic e o KidZania);

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e a atração mais bacana do complexo – e gratuita – o maior show de águas dançantes do mundo Dubai Fountain (com números a cada meia hora, entre às 18 e 22:00hs, e tiros d’água que vão a 150 metros de altura).

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Há vários restaurantes margeando a fonte, tanto no térreo quanto numa grande varanda do shopping, e jantar por lá – sem bebida alcoólica! – para curtir o visual é uma belezura. (mais abaixo eu conto o que e onde comer)

Para fechar o pacotão beabá de Dubai, seu tour deve incluir os bazares, ou souks, Al-Bahar (ainda em downtown) e Madinat (no chiquérrimo hotel Madinat Jumeirah); além do shopping Mall of the Emirates, considerado o melhor para compras.

De um lado pro outro: táxi e metrô

Fazer o básico de Dubai é muito prático e fácil de táxi e metrô.

Os táxis são bons e baratos, e por isso são a melhor opção na preguiça, no calor ou em trechos mais curtos. O trânsito flui bem.

O metrô tem praticamente apenas uma linha (a vermelha) que corta a cidade de ponta a ponta. Os trens são pequenos mas confortáveis, e as estações são bem organizadas e frequentes. O preço dos bilhetes varia de acordo com a quantidade de zonas que você vai cruzar até o destino – a compra é intuitiva em máquinas ou informe o nome da estação final no guichê. Não há qualquer dificuldade em se deslocar de um lugar para outro.

dubai-metro-estacaoEstação de metrô de Dubai

O ponto de atenção fica para os vagões cor-de-rosa, exclusivos para crianças e mulheres.

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O melhor do melhor de Dubai

Para mim, o must de Dubai não está nessa modernidade toda, mas sim no oposto disso tudo. Conhecer onde nasceu essa loucura e fazer uma (pequena) imersão na vida árabe é uma das experiências mais bacanas na cidade. Fica a dica.

dubai-bur-diubaiSim, isto aqui também é Dubai

A referência principal deste cantinho de Dubai é o Creek, um braço de mar navegável que parece um canal. O Creek divide a cidade ao meio e é o ponto ideal para testemunhar as superinteressantes construções históricas que são contrapostas com a modernidade da Dubai atual.

A megalomania de hoje está no lado sul, chamada Bur Dubai. A margem norte – a Dubai “original” – é conhecida por Deira, onde encontra-se o aeroporto. Para chegar ao Creek você pode ir de táxi ou mais facilmente descer na estação Al Ghubaiba (linha verde) do metrô. A primeira parada recomendada, ainda em Bur Dubai, é o Museu de Dubai.

Minhas primeiras impressões da região, ao sair do metrô, foram tão bacanas que simplesmente esqueci do museu.  Saí caminhando feito barata tonta clicando cada rua do lugar até chegar à beira do Creek.

O ponto alto do passeio é a travessia até Deira, feita em barquinhos de madeira junto com os moradores locais. Os barcos chamados Abras ficam parados ali na margem. Você segue a fila, pula no primeiro disponível e logo depois que ele inicia a viagem paga uma moedinha de 1 dirham.

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Em 10 minutinhos você desembarca do outro lado, já de frente aos autênticos souks: o de temperos (Spice Souk) e o maluco mercado de ouro, o Gold Souk. Rola por ali também uma lojinha com bons sorvetes feitos de leite de camelo.

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De tudo, o que mais me chamou a atenção foi a movimentação dos Dhows – embarcações um pouco maiores, também de madeira, que trazem mercadorias dos países vizinhos Iraque, Irã, Paquistão e Índia. É o maior barato!

O tal safari no deserto

É o óbvio da farofagem em Dubai, fazer o quê! Qualquer hotel da cidade vai te oferecer o passeio.

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São várias empresas que realizam o serviço, com pouquíssimas variações. O roteiro standard, que foi o que eu fiz, é assim: 1) Entre 15:30 e 16:00hs uma Land Rover 4×4 com capacidade para 6 pessoas te pega no hotel e leva até a entrada do deserto (45 minutos em autopista); 2) Na entrada do parque, o jipe para e esvazia os pneus para poder rodar sobre as dunas; 3) Já no deserto, a primeira parada é numa área aberta, onde acontece uma rápida – e bem chinfrim – apresentação de um falcão treinado (bebidas não alcoólicas estão à disposição); 4) Dali, os carros adentram no deserto em fila indiana e partem para um série de manobras pelas dunas (é divertido!); 5) Em 20 minutos os jipes estacionam no topo de uma duna para um respiro, fotos e pôr-do-sol (no meu dia estava nublado, mas a imensidão do lugar impressiona); 6) Mais um pouquinho de estrada e o grand finale acontece: o desert camp é um oásis amplo e estruturado. Somos recebidos com tâmaras e um ótimo café árabe; há opções de passeios em camelos e uma área para fumar narguilé (shisha). Já é noite quando o ótimo buffet do jantar é servido: tabule, homus, falafel e outras iguarias árabes; churrasco de cordeiro e frango; sobremesa. Durante toda refeição é servido – acreditem! – bebidas alcoólicas à vontade; 7) No fim do jantar começa um show de dança do ventre. 8) Com os pneus novamente cheios, lá pelas 22:30hs o motorista te deixa no hotel e o saldo é positivo.

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O pacote do Desert Safari que eu fiz chama Sundowner, da Arabian Adventures e custa 360 dirhams por cabeça, com tudo incluído.

Vou te falar que eu gostei muito do passeio, viu. O itinerário é organizado, a janta é boa e o clima é bem amigável (agradando até os excursão-fóbicos como eu). Assino embaixo.

Bate-volta até Abu Dhabi

Dubai é um destino que cabe tranquilamente em três dias. Se está planejando mais tempo na cidade, não deixe de fazer um bate-volta até a capital dos Emirados Árabes.

Abu Dhabi está “coladinha”, a 1h30 de carro. Qualquer táxi em Dubai te leva até lá sem problemas, por mais ou menos 200 dirhams o trecho. Passando um dia em Abu Dhabi, dois passeios são imperdíveis. O primeiro é Ferrari World, o parque de diversões temático da escuderia italiana, com a montanha russa mais rápida do mundo e dentro no circuito oficial de Fórmula 1 dos emirados. E o segundo é a lindíssima e imponente mesquita de mármore branco chamada Sheikh Zayed – a propósito, Zayed é o chefão-mór da dinastia Al Nahyan e pai falecido de Sheikh Khalifa (aquele do predião em Dubai, lembra?).

Não consegui ir a Abu Dhabi, mas recomendo sem conhecimento de causa. 

ONDE FICAR

Com mais de uma cen-te-na de hotéis cinco estrelas e opções de extremo luxo com seis e até sete estrelas (!), fica difícil recomendar um lugar pra dormir em Dubai.

Tem muita gente por aí que defende a tese de que Dubai é daqueles lugares em que o hotel deve ser considerado como atração da viagem – e faz sentido: os cenários são hollywoodianos e as construções desmedidas.

Bem. Se essa é a sua praia, tente cacifar a hospedagem nos bombadíssimos Atlantis The Palm, Burj Al Arab, Grosvenor, Madinat Jumeirah, JW Marriott Marquis, Desert Palm, Jumeirah Beach, Armani Dubai e o mais descolado de todos eles, no meio do deserto, o Al Maha Desert Resort & Spa. É muita chiqueza, meu povo!

dubai-atlantis-the-palmOlha o Atlantis The Palm lááááá longe!

Para os mais humildes (eu eu eu!) o truque é estabelecer base ao longo da avenidona principal, a Sheikh Zayed Road – você já ouviu este nome antes?

Os arredores do Dubai Financial Centre são bem cômodos. Neste trecho, a avenida é bem servida de lanchonetes, tranquila de caminhar e há a praticidade de ter duas estações de metrô próximas (a própria Financial Centre e a Emirates Tower).

Estrategicamente no meio do caminho, deste miolinho você alcança o Creek sem fazer uma longa viagem, o aeroporto também não fica tão distante, Dubai Downtown está a um pulo de táxi e um passeio a Marina fica suave. Por tudo isso, acho melhor buscar um hotel nesta região do que se hospedar no Dubai Marina.

Com preços razoáveis, arrisque o Emirates Grand, Warwick, Rose Rayhaan ou Shangri-La.

O QUE COMER

Dubai também não perdeu a chance de um importar um container de renomados chefs de cozinha e seus respectivos restaurantes de luxo. São milhares, sim, milhares, de restaurantes espalhados pela cidade oferecendo os mais variados tipos, serviços, comidas e preços. Come-se o que quiser (italiana, mexicana, asiática, francesa, contemporânea, etc, etc, etc) em todos os principais lugares.

O clássico

O melhor da culinária local está nas suas raízes da cozinha típica do Oriente Médio, original da Síria e do Líbano, e tão atraente e popular nos Emirados e para nós, brasileiros. É impossível estar na cidade e não bater um rango regado a Hommos (pastinha de grão de bico), Moutabal (similar ao babaganuche, só que mais cremoso), Labneh (coalhada seca), Tabbouleh (tabule), Kibbeh Nayeh (quibe cru) e Kafta. O clássico é pedir o kit (Mezze) com tudo isso em pequenas porções e acompanhadas de pão sírio.

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Outra tentação são os Kababs (carnes fatiadas ou tipo espetinho) e os sanduíches enrolados no pão Shawarma.

Tradicionalmente dos Emirados Árabes, o prato mais famoso é o Ghuzi (cordeiro servido sobre uma cama de arroz com salada e nozes), além, claro, de uma variedade de peixes do Golfo Pérsico preparados em diferentes estilos, mas sempre com especiarias ou frutas secas como damascos e tâmaras.

Quer uma dica? Aproveite o visual da fonte e do Burj Khalifa e jante na varanda do Burj Al Hamam, no Dubai Mall.

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Não adianta, porque, de forma geral, não rola bebida alcoólica nos restaurantes mais comuns de Dubai. Exceto nos hotéis e nos locais de luxo fora de shoppings, você vai fazer sua janta sem beber vinho, drink ou cerveja.

Shisha

Por outro lado, normalmente os árabes fazem suas refeições (ou petiscam) fumando os adocicados tabacos da shisha (narguilé). Se tiver interesse, peça o shisha menu para verificar preços e sabores.

Doces

Chocolates e sorvetes feitos com leite de camelo estão começando a ganhar popularidade, mas ainda são artigo de luxo. Não é difícil encontrá-los, mas o preço é salgado.

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QUANDO IR

Dubai só tem duas estações do ano: verão e inferno. 

De junho a setembro a cidade vira um forno a céu aberto, chegando a 50 graus de temperatura durante o dia e permanecendo na casa dos 40 °C na madrugada. É surreal (e insuportável), sério. Mesmo assim, muita gente visita Dubai durante o verão atraída pelos preços dos hotéis – que despencam! – e pelos festivais de compras que lotam os shoppings (com ar condicionado).

Evite também o ramadã, mês sagrado dos muçulmanos – em 2016, de 6 de Junho a 5 de Julho. Durante os 30 dias a rotina da cidade fica alterada e poderá ser complicado encontrar comida, atrações e táxis disponíveis. E mais: é mandatório que se cumpra o jejum em público, evitando inclusive o consumo de água! Não é mole não.

A melhor época para conhecer o lugar é de outrubro a abril, quando o clima fica mais ameno, a umidade diminui e as médias ficam entre 25 e 30 °C.

Leia mais AQUI.

COMO IR

A maneira mais fácil de chegar em Dubai é pela companhia Emirates que opera voos diretos e diários com saídas do Rio de Janeiro e São Paulo (duração aproximada de 14 horas). A Etihad leva a capital Abu Dhabi, também diariamente, desde São Paulo.

Ainda é possível viajar fazendo conexão na Europa com praticamente todas as companhias que voam para o Brasil (British, TAP, Air France, KLM, Iberia, Lufthansa, etc).

Vale lembrar que brasileiros precisam de visto para entrar nos Emirados Árabes.

Quem viaja com Emirates ou Eithad pode fazer o processo diretamente online, pelo site da companhia. Foi o meu caso. No site da Emirates tudo é fácil e rápido. Você escolhe o seu tipo de visto, preenche um formulário eletrônico, anexa a cópia do seu passaporte e recebe o visto em PDF, por email. Basta imprimir o arquivo e apresentá-lo no balcão de imigração, sem questionamentos.

Vários hotéis também oferecem o serviço, com o fluxo muito parecido, além de agências de turismo (procure na internet).

Para mais informações, entre na página da Embaixada dos Emirados Árabes no Brasil.

Boa viagem!

4 Comentários

  1. Ana Paula EM 16/08/2016

    Olá! Adorei essa matéria! Já estou ansiosa para ir.
    Eu e meu noivo iremos para Dubai em Lua de Mel.
    Pegamos um voo pela Tam Q fará uma parada no Rio e de lá voaremos pela Emirates, sabe o valor que a Emirates compra para emitir o visto?
    Eu soube que é necessário fazer um cadastro óptico, isso é verdade? Rs
    Pode me dar uma dica se compensa fechar os passeios aqui no Brasil? Ex: decolar ou fechar por lá mesmo?
    Um grande beijo!

    • Caio Tristão
      Caio Tristão EM 16/08/2016

      Oi Ana Paula! Tudo bem?

      Vamos lá. Se você está voando para Dubai pela Emirates, a companhia aérea não te cobra nenhuma taxa de serviço para a emissão do visto. Todo o procedimento é online e você paga apenas a taxa de imigração que é de aproximadamente 90 dólares. Você deve acessar a página especial da Emirates para o visto aos Emirados (clique AQUI) e entrar com os dados da sua reserva do voo. Você preencherá informações do seu passaporte e deve enviar uma foto 3×4 digitalizada em boa qualidade – se tudo for validado, o visto é emitido online e deve ser impresso e apresentado na imigração do aeroporto. Tudo é bem simples e tranquilo.

      O cadastro biométrico de retina acontece no aeroporto e é uma triagem de segurança aleatória, e que caso seja requisitada não tem custo. De novo, é importante levar seu visto impresso.

      Sobre os passeios, não se preocupe e feche tudo com calma e negociando em Dubai. Certamente o concierge do seu hotel vai ter a lista de atrações em mãos e tantas outras recomendações para te dar – não precisa acertar nada do Brasil. Para já ir esquentando as ideias, consulte o site da Arabian Adventures e veja os tours disponíveis. E claro, não deixe de aproveitar as dicas aqui do post! 

      Aproveite sua lua-de-mel e depois me conte como foi! Beijos.

  2. Ana Paula EM 17/08/2016

    Muito obrigada! Pode deixar que contarei a experiência! Bjos

  3. Leticia EM 24/04/2022

    Olá! É possível fazer o passeio do deserto por conta própria? Nao queria jantar no deserto. É possível so andar de camelo e ver o por do sol?

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