Um dia com Frida

Caio Tristão
Caio Tristão
Atualizado em 24/02/16

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No último domingo, 27 de setembro, o Instituto Tomie Ohtake em Pinheiros, SP, abriu as portas para a concorridíssima megaexposição Frida Kahlo: conexões entre mulheres surrealistas no México. São 100 obras de 16 artistas mexicanas, incluindo 20 raras telas da imponente Frida – uma coleção inédita no Brasil e que justifica todo o fuzuê que a imprensa tem feito em torno da mostra.

Você que não é bobo nem nada, vai aproveitar para dar uma escapadinha de um fim de semana e zarpar para a babilônia Pauliceia atrás de Frida, né não? Sempre de olho nas promos aéreas e ingresso (R$ 10) antecipado online em mãos – adquira no site Ingresse.com – seu passeio a São Paulo nem vai ficar cansativo durando apenas um fim de semana.

Os prazos de Frida Khalo? Até 10 de janeiro de 2016, sempre de terça a domingo, das 11h às 20h. A estação de metrô Faria Lima está há 700 metros da entrada.

Sem deixar passar em branco, lanço quatro pitacos pro seu rolê ficar bacana na capital:

  1. Para relaxar depois do êxtase que a exposição vai te causar, basta atravessar a rua do Instituto Tomie Ohtake e tomar um chopp artesanal no obrigatório pub da marca escocesa de cervejas Brew Dog. É 10!
  2. A refeição da noite tem que ser no restobar (especializado em ceviches) Suri, também ali em Pinheiros: aconchegante, despojado e com comida primorosa.
  3. Para compras – ou não –, a loja colaborativa Endossa, na rua Augusta, preenche muito bem o seu intervalo entre uma atração e outra, batendo perna na região.
  4. Se der tempo, uma visita ao chiquetoso mercadão italiano Eatly não vai te decepcionar (fica na Av. JK 1849, no bairro da Vila Olímpia).

Eita. Falando a verdade, a ideia deste post nem era para falar de São Paulo. Meu plano era resgatar os detalhes da visita que fiz, ano passado, ao super disputado Museo Frida Kahlo em Coyoacán, Cidade do México. O passeio pela Casa Azul, onde Frida morou com Diego Rivera por 25 anos, é uma verdadeira imersão na insana e complicada vida desta pintora latina.

É tanta gente querendo conhecer o lugar, que precisei voltar duas vezes por conta das gigantescas filas. Valeu a pena!

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Mas agora deixa pra lá… Vamos curtir Frida por aqui mesmo, e passear em São Paulo. Outro dia eu conto como foi meu giro pelo México. 

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